Essa da arte de astronarta fica pra outra data. Por ora, no tempespaço-tempestade relampando-relativo, o pó dum poema cinzelando concreto:
Solte o se, o si
faça-se fumaça
sonhe esse sono
sangre esse osso
suma essa sombra
asse esse aço
sem susto
cem passos
cem saltos-
pássaros
cintilando
no espaço
seja seu
sempre - somos
o sumo:
semente
somente
se
ser
se
saber
si
solo
sol
só
o
ó
.´
.
.
! . ?
Abraços reticentes . . .
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
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