Essa da arte de astronarta fica pra outra data. Por ora, no tempespaço-tempestade relampando-relativo, o pó dum poema cinzelando concreto:
Solte o se, o si
faça-se fumaça
sonhe esse sono
sangre esse osso
suma essa sombra
asse esse aço
sem susto
cem passos
cem saltos-
pássaros
cintilando
no espaço
seja seu
sempre - somos
o sumo:
semente
somente
se
ser
se
saber
si
solo
sol
só
o
ó
.´
.
.
! . ?
Abraços reticentes . . .
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Massa, curti o poema. Bem concreto mesmo, gostei da assonância, da musicalidade :]
ResponderExcluirMuito bom, perIGOR!
ResponderExcluirContinue assim! rs*
Agora sem zoar: espero que esse blog vá pra frente, viu?!
Beijo!
BahNANA.
ler suas "coisas" deu muitas saudades, akelas coisas que falamos no msn..
ResponderExcluirirgocentricamente falando
ResponderExcluiresses versos tropeçados
embebidos com paixão
merecem minhas saudações