Todos se mostram na mostra. Muito se ouve, pouco se vê. Nada só contra ou a favor (de cima do muro se vê mais longe?) : só posso dizer que vejam, quem tem olhos para ver. Tudo lá foi gratuito. E olha que isso tem um fundo bem em-baixo. Sem general izações, penso que há de se pensar, ao menos, com quantos paus se faz uma tenda em tiradentes. E para quem, essa canoa, cara pálida?
Bom que, entre di-versões e amizades, companhias e possibilidades de encontro, sempre há um espaço para o acaso cumprir seu destino.
Penso logo insisto, penso que resisto, penso que penso o que penso que penso; canto enquanto isso:
Pre-ferir
a Seiva à selva
o Branco à tinta
o Entre, à linha
...
Contigo, cantiga
comverso
canto em qualquer canto
mexpresso.
...
Esperança
Um dia, verão
em raios sem conta
o sol desponta
...
Sonho em inscrever uma palavra que brada. Que se volte aos fragmentos de onde veio, onde tudo é tal, tudo é toque, tato, total. No chão, a pedra vai re velando o caminho entre vãos. Montanha, pedra, cal.
e aí, o que vai ser?
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cadê o meu expresso???
ResponderExcluirFere-se aquele que se julga preferido...
ResponderExcluir"Lona de circo, roda gigante"
"Noone will ever know our names
ResponderExcluirBut the bards' songs will remain"
Igorrrr, o inquestionável. Passei por aki. Parabéns pelo blog de conteúdo! Ainda espero sentado pelos versos (mas o vento sopra...)
ResponderExcluirmingau